A alta indecente dos juros e a traição de Dilma Está cada vez mais claro que, para não prejudicar o desempenho da presidente nas eleições, o Banco Central adiou o aperto monetário até o fim da apuração dos votos
A decisão do Banco Central de aumentar a taxa básica de juros (Selic) pela segunda vez depois das eleições, de 11,25% para 11,75% ao ano, o maior nível em três anos, é um escândalo. Não pela alta dos juros em si, mais que necessária para conter a inflação no atual cenário de descalabro fiscal e…