Dilma agora critica a “barbárie”, mas já foi acusada de defender o “diálogo” com o Estado Islâmico. Lembra? Quem ouve o que a presidente brasileira fala hoje não pode esquecer do vexame dado em Nova York, no ano passado, quando ela criticou os bombardeios dos EUA contra os terroristas na Síria
Diz a sabedoria popular que o povo tem memória curta – e é provável que, na maior parte das vezes, tenha mesmo. A reação de Dilma aos ataques terroristas promovidos pelo Estado Islâmico (EI) em Paris, no final da semana passada, que deixou 129 mortos e 352 feridos, é o melhor exemplo. Quem ouve Dilma…